LUIZA TRAJANO, A COMPANHEIRA DE DILMA, PENSA EM FECHAR O CAPITAL DE SUA EMPRESA
Há um tempo atrás, Luiza foi ao programa Manhattan Connection e defendeu o setor de varejo brasileiro em uma discussão com Diogo Mainardi.
O mundo dá voltas e quem ri por último sempre ri melhor. O tempo é amigo da razão. E agora chega de ditados populares. Vamos aos fatos, tão bem resumidos por meu amigo Alexandre Borges em sua página do Facebook:
Luiza Helena Trajano, a amigona da Dilma que virou celebridade entre os pixulecos por discutir com Diogo Mainardi no Manhattan Connection em janeiro do ano passado, disse que pode fechar o capital da empresa por conta da queda vertiginosa do valor das ações (MGLU3) e a redução do volume de negócios.
Luiza faz parte do time de bajuladores da corte que foram agraciados pelo PT via BNDES num sistema que só um analfabeto funcional confundiria com capitalismo. Um sistema em que ogoverno seleciona empresários “companheiros” para dar benefícios, empréstimos e financiar seus clientes com dinheiro público é tudo menos livre mercado.
O Magazine Luiza recebeu R$ 50 milhões do BNDES para financiar a venda de PCs em 2006. Eram todos da marca Positivo, um dos três credenciados pelo banco para receber o benefício, dentro do programa “Computador para Todos”. Outros programas do governo também impulsionaram as vendas da empresa como o “Minha Casa Melhor”, que financia móveis e eletrodomésticos para os integrantes do “Minha Casa Minha Vida”.
Em maio de 2011, cada ação do Magazine Luiza era vendida por R$ 130, chegando a R$ 137 em junho do mesmo ano. Dali para frente, uma trajetória consistente de queda, mesmo com toda a ajuda do governo.
Quando Luiza Trajano discutiu com Diogo Mainardi, as ações do Magazine Luiza estavam por volta de R$ 66. Um ano depois, em 2 de janeiro de 2015, o preço estava em R$ 59,60. Durante o ano, houve uma queda de 85% do valor do papel e ontem fechou em R$ 8,11. É uma queda de quase 90% em relação ao dia que ela resolveu enfrentar Diogo.
Fonte: Rodrigo Constantino